Política e Prazeres

Já que o poder é afrodisíaco.

terça-feira, maio 08, 2007

Qual será o futuro de Carlos Eduardo?

Muito se especula sobre a nova opção partidária do prefeito Carlos Eduardo. A sua saída do PSB se desenha há algum tempo e não se vislumbra qualquer espaço para que ele possa crescer politicamente no seu atual partido, feudo da governadora Wilma. Desde início de 2005, Wilma dá mostras de que Carlos é apenas um aliado formal, pois o tratamento que ele recebe, beira o que se dispensa a um adversário. Primeiro, fez de tudo e conseguiu derrotar o candidato do prefeito à Presidencia da Câmara Municipal. Depois disso, deixou a prefeitura da capital à míngua de recursos estaduais. Carlos Eduardo buscou assim enxugar as contas municipais e firmar parcerias com o governo federal. Qual será, então, o seu futuro político? As arestas com o senador Garibaldi Filho já foram todas aparadas e o seu partido de origem, PMDB, pode ser uma opção. Outras opções que se desenham são: o PT, a partir de uma afinidade entre Carlos e os membros estaduais do partido e das parcerias desenvolvidas com o governo federal; o PP, partido comandado pelo deputado Nélio Dias, também totalmente afinado com o prefeito; e o PDT que pode ser uma aposta nova de Carlos Eduardo.

3 Comments:

  • At 09 maio, 2007 14:56, Anonymous Anônimo said…

    Se dependesse da "torcida" do PMDB, ele ja estaria no partdo há muito tempo. De onde ele não deveria ter saído... Eu, torço muito, muito, para que isso aconteça.
    Fernando

     
  • At 10 maio, 2007 02:18, Anonymous Anônimo said…

    essa análise foi muito boa,deve ter sido carlos,se foi parabéns....

     
  • At 15 maio, 2007 10:27, Anonymous Anônimo said…

    Não se deve esquecer que os pupilos de Wilma em Parnamirim abriram uma guerra contra o Prefeito Agnelo Alves, muito antes deste se definir pela candidatura de Garibaldi. Sob orientação de cima, o vereador Ricardo Gurgel, irmão de Ítalo Gurgel do foliaduto, procurou de todas as formas desgastar a imagem da administração de Agnelo, com ataques pessoais que não foram censurados pela Governadora Wilma de Faria.

     

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